Neste 1° de Maio onde o Brasil enfrenta uma grave crise econômica e sanitária, temos de lembrar da noite de 30 de abril de 1981, na comemoração ao dia do Trabalhador, em um show de vários artistas no Rio Centro, setores de uma direita transloucada perpetrou um frustrado ataque a bomba. O ataque foi realizado pelo sargento do exército Guilherme Pereira do Rosário e pelo capitão, também do exército brasileiro, Wilson Dias Machado. Uma das bombas explodiu no carro onde estavam os dois militares, matando o sargento e ferindo gravemente o capitão. O caso foi arquivado e ninguém punido.
Nossa lembrança, neste momento, deve-se ao desespero dos fascistas que ao defender o governo Bolsonaro, utilizam métodos truculentos e violentos. Violência que se expressa também na indiferença do governo aos milhares de mortos vítimas da Covid- 19. No abandono das famílias em situação de vulnerabilidade; aos desempregados, os moradores de rua, os dependentes químicos sem falar na imensa população carcerária.
Vivemos um Dia do Trabalhador atípico, com as pessoas, em função da pandemia, vivendo em distanciamento social. Mas a rua nos espera, pois como diz um grande camarada: “ se podemos trabalhar devemos protestar”.
Viva a Unidade dos Trabalhadores
Fora Bolsonaro
Por eleições livres e gerais
Ousar lutar, ousar vencer!
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