O Golpe foi arquitetado da seguinte forma: Temer se infiltrava no governo Dilma vendia informações do governo aos E.U.A e de presente ganhava um golpe de estado que o colocava como presidente. É dessa forma que o imperialismo tem agido interferindo nas soberanias nacionais em beneficio próprio.
O site Wikileaks, página de ativismo virtual utilizada para expor documentos confidenciais com alguma ligação política e que os administradores consideram ser de interesse público, informou nesta sexta-feira que o presidente interino Michel Temer se reuniu duas vezes com funcionários do governo dos Estados Unidos.
As revelações fizeram com que o site passasse a considerar Temer como um “informante de inteligência” do governo norte-americano.
De acordo com a página, o político se reuniu com funcionários da embaixada do país norte-americano para tratar de possíveis alianças eleitorais e discutir a situação política. O primeiro desses encontros aconteceu ainda em 2006 e foram descritos em um documento do Departamento de Estado dos Estados Unidos.
Á época deputado e presidente do PMDB, Temer considerava que a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva criou uma “enorme esperança” nos brasileiros. No entanto, o peemedebista também avaliava a possibilidade de seu partido lançar um candidato próprio para as próximas eleições, ao invés de apenas apoiar outro candidato na corrida eleitoral.
Temer ainda critica Lula por considerá-lo com “visão estreita” sobre os fatos e pela “ênfase excessiva nos programas sociais que não promovem o crescimento e o desenvolvimento econômico”. Vale lembrar que o governo do petista ficou marcado pelos investimentos em programas sociais como o Minha Casa Minha Vida e o Bolsa Família.
O político também revela que alguns líderes do PT roubaram as finanças públicas para ampliar o poder do partido, e não para benefício pessoal.
Outro documento publicado pelo portal, esse datado em 21 de junho de 2006, mostra que Temer se reuniu com cônsul-geral do país, Christopher McMullen e que, nesse encontro, criticaram o PMDB, ao qual McMullen classificou como uma “coalizão de caciques regionais oportunistas”.
Fonte: Wikileaks
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