Comunidades entregam ao governo venezuelano um documento com propostas para enfrentar a guerra econômica.
Os povos de comunidades indígenas na Venezuela quinta-feira foco no Ali Primera de Caracas (capital) quadrado para expressar o seu apoio à Revolução Bolivariana e do legítimo presidente Nicolas Maduro.
Ministro dos Povos Indígenas, Clara Vidal, informou que a marcha vai percorrer a sede da Assembleia Nacional até o Palácio de Miraflores (sede do governo), onde serão recebidos pelo presidente desta nação.
A atividade faz parte do Congresso da Nação, capítulo indiana, com a participação de homens e mulheres de diferentes povos indígenas presentes em diferentes estados.
Vidal observou que há mais de 43 comunidades indígenas expressam apoio à Revolução Bolivariana, incluindo E’ñepa, Anu, Warao, Pemón e Yekuana.
No final da mobilização, um documento foi entregue ao presidente com propostas indígenas para combater a guerra econômica e revigorar o modelo produtivo dos irmãos país.
As propostas, disse o ministro, foram coletados em reuniões realizadas em suas aldeias.
Vidal salientou que esta é uma maneira de demonstrar amor e lealdade “, porque estávamos vindicado pela Revolução Bolivariana, pelo grande chefe que era Hugo Chávez.”
Ele disse que a marcha é um símbolo de resistência e ainda em discussão com as ferramentas reivindicativas.
Contexto:
Secretário-Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, chamado procedimento de ativação terça-feira para abrir a Carta Democrática do organismo contra a Venezuela, um passo sem precedentes que se abre um capítulo novo ataque contra a nação sul-americana.
Chanceler venezuelano Delcy Rodriguez disse que há uma campanha de assédio contra a nação e que é promovido por fatores Almagro e direita dentro do país, em um ato de traição.
Apesar do pedido do funcionário da OEA, a agência apoiou convocar um Conselho Permanente em apoio à Unasul acompanhado de um diálogo entre o governo ea oposição na Venezuela.
Fonte: Telesur
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