O Povo Nas Ruas Exige Fora Bolsonaro.

Primeiro foi o Chile, depois Bolívia, Equador. Agora EUA e Brasil. A burguesia de extrema direita tenta abafar os protestos com força militar. Nos EUA, o exército é chamado, para conter as manifestações.

No Brasil, chegou a 30 mil mortos vitimas da covid-19. O fascismo de Bolsonaro é o CAOS. A omissão do Estado brasileiro sobre uma pandemia é o CAOS. Os crimes contra a economia popular promovidas por Bolsonaro, são o CAOS. Para acabar com o CAOS gerado por Bolsonaro, só o povo nas ruas, organizado, poderá barrar o governo Bolsonaro.

Muitos resistiram a Palavra de ordem Fora Bolsonaro, mesmo na esquerda, teve setores que a contestavam. Hoje, as massas, que começam a tomar as ruas, rompendo com o cerco do isolamento reacionário burguês, que não dando condições alguma para o povo enfrentar a pandemia, simplesmente faz demagogia midiática, aumentando o inferno proletário. Ante a morte pela fome, miséria ou pelo vírus, o povo reage, e vai a luta: Fora Bolsonaro!

Nos EUA, a burguesia começa a ficar preocupada com os protestos, em razão da “disseminação do vírus” que já abateu mais de 100mil pessoas. A violência policial e o racismo estrutural foram o estopim que levou o povo estadunidense às ruas. O medo do povo nas ruas, fez o Donald Trump se refugiar no bunker, na casa branca e chamar o exercito para conter os protestos. A recessão, provocada pela crise, já demitiu mais de 40 milhões de trabalhadores estadunidenses .

No Brasil, não é diferente. As massas despertaram para correr das ruas, os fascistas, que pedem intervenção militar e defendem o atual governo fascistoide de Bolsonaro.

A burguesia, com medo de as massas tomarem de vez as ruas, procuram uma saída política para a tempestade que se anuncia. Qual a saída? Migalhas e paz de cemitério?

O aceno a unidade nacional, como promessa de paz Social burguesa, é a alternativa sorrateira de acalmar as massas, tirar seu ímpeto, enganá-la e logo em seguida, inundá-la em sangue e fome.

Fora Bolsonaro e sua corja.

Povo às ruas

Se podemos trabalhar, podemos protestar.

Comissão Editorial da Tribuna Proletária.

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será publicado.


*



The reCAPTCHA verification period has expired. Please reload the page.